jeudi, juin 03, 2004
Ironia e resignação
"Quase Gosto da Vida que Tenho", o mais recente livro de Pedro Paixão, pode ser lido ao acaso, tal como o acaso da vida. Escrito entre Jerusalém, Lisboa e Nova Iorque, o alinhamento dos capítulos parece aleatório.
Um novo livro com as mesmas mensagens de sempre do autor: a ironia do destino, o acaso da vida, as trivialidades do dia-a-dia, a revolta e, ao mesmo tempo, a resignação. Os textos estão repletos de personagens que sofrem de solidão, da solidão que não passa, essa doença incurável.
Ao mesmo tempo, Pedro Paixão aborda as questões políticas do Médio Oriente, uma região onde a guerra é já normal, onde se faz amor com uma rapariga que não larga a sua arma.
Um livro que em tudo se assemelha com a vida e as ilusões que ela permite.
Pedro Paixão nasceu em Lisboa, em 1956. Publicou 16 livros de ficção, entre os quais "A Noiva Judia", "Viver Todos os Dias Cansa" e "Cala a Minha Boca com a Tua".
Carlos Caldeira
Um novo livro com as mesmas mensagens de sempre do autor: a ironia do destino, o acaso da vida, as trivialidades do dia-a-dia, a revolta e, ao mesmo tempo, a resignação. Os textos estão repletos de personagens que sofrem de solidão, da solidão que não passa, essa doença incurável.
Ao mesmo tempo, Pedro Paixão aborda as questões políticas do Médio Oriente, uma região onde a guerra é já normal, onde se faz amor com uma rapariga que não larga a sua arma.
Um livro que em tudo se assemelha com a vida e as ilusões que ela permite.
Pedro Paixão nasceu em Lisboa, em 1956. Publicou 16 livros de ficção, entre os quais "A Noiva Judia", "Viver Todos os Dias Cansa" e "Cala a Minha Boca com a Tua".
Carlos Caldeira