lundi, mai 10, 2004
A festa foi bonita, porra
Tudo o que esta noite vivemos, fizemos, um dia um de nós se vai esquecer. Quem será o primeiro? Eu, tu? Não sei, que se lixe, sei lá. Um de nós se vai esquecer. É certo. Mas isso é o amanhã. Agora é o presente e tu és o meu presente. Vem cá cachopa, que te vou fazer feliz, que me vais fazer feliz. Amor. Paixão. Sexo toda a noite, te quero, que te quero e me quero feliz. Geme, vá, diz ui e dá ais, Vá lá. Geme, grita, retorce-te, esperneia. Diz que sim, que é bom, que eu me sinto bem, eu gosto, eu quero, mais e mais.
Adoro os teus gemidos. Amo a tua cara, as palavras que dizes, os gemidos que gemes. Quero-te, quero continuar a querer-te, a ter-te. Que sejas minha, e eu teu, por mais um bom bocado. Vai, geme, esperneia. Mexe-te, desanca-te, mexe as ancas, mexe-te, abre mais, deixa entrar, deixa sair e entrar, deixa fluir, o sexo e o amor e a paixão, o que quer que seja, seja lá o que for.
Quero-te, quero-te, assim, sim, deixa-te estar, deixa-te vir, vem-te. Eu também, querida.
Tu és a minha realidade, o meu dia-a-dia, a minha fantasia, agora – depois não sei, ninguém sabe. Deixa-te estar, deixa-te ficar, fica-te, vem-te. Querida, não resistas, fica. Tenho algo especial para te dizer, a te fazer, fica, querida. Talvez um minete, querida. Tão bom. Bom para ti, querida. Bom, fazes-me uma merda dum broche? Espero. Posso esperar? Fico à espera? Querida. Fazes? Querida, chupas-mo? Mesmo? Quero ver, quero sentir. Eu espero, mas não me deixes ficar a esperar até desesperar. Assim canso-me, de esperar. Desespero. Esperar de ser chupado, brochado. Vem-te, querida, chupa-mo. Querida. Eu venho-me, já daqui a pouco, só depois, daqui a pouco, mais um pouco, querida. Eu venho-me. Venho. Já cá estou. Aqui. Pronto para te lamber, a flor de lótus, um minete querida. Vem, vem-te.
Queres? Claro que queres! Eu faço, querida. Mas, chupas-me? Um pouco, só um pouco, querida, amor, minha querida.
Sim, estou aqui, querida. Vá, abre, as pernas. Como queres que te beije se tens vergonha que te veja o sexo? Aquele sexo onde já eu estive dentro? Entrei e saí, de ti. Um minete, querida. Se queres porque não queres que eu to faça? Impressão? De quê? Vá, abre as pernas, abre lá, querida. É amor. É paixão. É sexo. É um minete, porra. Amanhã já nem te lembras de mim, querida. Querida de uma noite, desta noite, querida. Paixão, amor. Querida. Vem-te. Abre as pernas, querida.
Depois é a tua vez, querida, adoro-te. Fazes-me um broche, querida. Chupas-me. A minha querida picha, querida, tá bem? Querida. Vem-te, querida. É amor. Amor de uma noite, paixão, chama-lhe o que quiseres, querida.
Carlos Caldeira
Adoro os teus gemidos. Amo a tua cara, as palavras que dizes, os gemidos que gemes. Quero-te, quero continuar a querer-te, a ter-te. Que sejas minha, e eu teu, por mais um bom bocado. Vai, geme, esperneia. Mexe-te, desanca-te, mexe as ancas, mexe-te, abre mais, deixa entrar, deixa sair e entrar, deixa fluir, o sexo e o amor e a paixão, o que quer que seja, seja lá o que for.
Quero-te, quero-te, assim, sim, deixa-te estar, deixa-te vir, vem-te. Eu também, querida.
Tu és a minha realidade, o meu dia-a-dia, a minha fantasia, agora – depois não sei, ninguém sabe. Deixa-te estar, deixa-te ficar, fica-te, vem-te. Querida, não resistas, fica. Tenho algo especial para te dizer, a te fazer, fica, querida. Talvez um minete, querida. Tão bom. Bom para ti, querida. Bom, fazes-me uma merda dum broche? Espero. Posso esperar? Fico à espera? Querida. Fazes? Querida, chupas-mo? Mesmo? Quero ver, quero sentir. Eu espero, mas não me deixes ficar a esperar até desesperar. Assim canso-me, de esperar. Desespero. Esperar de ser chupado, brochado. Vem-te, querida, chupa-mo. Querida. Eu venho-me, já daqui a pouco, só depois, daqui a pouco, mais um pouco, querida. Eu venho-me. Venho. Já cá estou. Aqui. Pronto para te lamber, a flor de lótus, um minete querida. Vem, vem-te.
Queres? Claro que queres! Eu faço, querida. Mas, chupas-me? Um pouco, só um pouco, querida, amor, minha querida.
Sim, estou aqui, querida. Vá, abre, as pernas. Como queres que te beije se tens vergonha que te veja o sexo? Aquele sexo onde já eu estive dentro? Entrei e saí, de ti. Um minete, querida. Se queres porque não queres que eu to faça? Impressão? De quê? Vá, abre as pernas, abre lá, querida. É amor. É paixão. É sexo. É um minete, porra. Amanhã já nem te lembras de mim, querida. Querida de uma noite, desta noite, querida. Paixão, amor. Querida. Vem-te. Abre as pernas, querida.
Depois é a tua vez, querida, adoro-te. Fazes-me um broche, querida. Chupas-me. A minha querida picha, querida, tá bem? Querida. Vem-te, querida. É amor. Amor de uma noite, paixão, chama-lhe o que quiseres, querida.
Carlos Caldeira