vendredi, février 27, 2004
Silêncio
Passei a passar os dias enfiado na cama, sozinho, e nas longas horas de silêncio atropelam-se-me as recordações. Por muito que corra não chego a parte alguma, grito e ninguém me ouve. E acordo com os nervos em franja.
Estou apenas sem rumo, a navegar num mar de amargura e ambiguidade.
Silêncio, procuro o silêncio.
Amanhã outro dia começa, como todos os dias. Como é simples a vida, afinal de contas.
Carlos Caldeira
Estou apenas sem rumo, a navegar num mar de amargura e ambiguidade.
Silêncio, procuro o silêncio.
Amanhã outro dia começa, como todos os dias. Como é simples a vida, afinal de contas.
Carlos Caldeira