lundi, octobre 06, 2003
A Palavra de Honra do Abrupto
Gostei de ouvir o "comentário" do Pacheco Pereira, ontem na SIC. Levou-me a uma decisão drástica: deixo de fazer zapping entre a SIC e a TVI. A partir de agora, aos domingos, vejo o jornal da RTP até à hora do comentário do Professor Marcelo. Não quero saber o que diz JPP.
A propósito da alegada "cunha" entre ministros, JPP diz que o ministro dos Negócios Estrangeiros deu a sua "palavra de honra" e por isso acredita piamente nele. Acredita mesmo que o ministro não tenha falado com a filha, que não soubesse que a filha se estava a candidatar através de um regime para o qual não tinha hipóteses legais?
Se o Paulo Portas lhe der a "palavra de honra", JPP passa a acreditar nele?
Uma coisa é comentar, outra é ser o defensor de serviço do PSD em horário nobre televisivo - tarefa para os políticos não-comentadores.
CC
abcd2003@tiscali.fr
A propósito da alegada "cunha" entre ministros, JPP diz que o ministro dos Negócios Estrangeiros deu a sua "palavra de honra" e por isso acredita piamente nele. Acredita mesmo que o ministro não tenha falado com a filha, que não soubesse que a filha se estava a candidatar através de um regime para o qual não tinha hipóteses legais?
Se o Paulo Portas lhe der a "palavra de honra", JPP passa a acreditar nele?
Uma coisa é comentar, outra é ser o defensor de serviço do PSD em horário nobre televisivo - tarefa para os políticos não-comentadores.
CC
abcd2003@tiscali.fr